Economia

Com 3 votos a favor da correção maior do FGTS, Zanin paralisa julgamento

O STF (Supremo Tribunal Federal) retomou ontem, 09 de novembro, o julgamento sobre a correção do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), que foi suspenso após pedido de vista (mais tempo para analisar o processo) do ministro Cristiano Zanin.

O placar estava 3 x 0 para mudar a correção atual do Fundo para outro que seja pelo menos igual ao rendimento da poupança a partir de 2025. Zanin tem agora 90 dias para analisar e devolver o processo para que possa voltar ao plenário.

Além de Luis Roberto Barroso, presidente do STF e relator do caso, André Mendonça e Nunes Marques votaram a favor da mudança. Os ministros do Supremo também votaram para tornar obrigatória a distribuição dos lucros do FGTS para as contas dos trabalhadores.

A Corte retomou nesta quinta-feira (9) o julgamento sobre a correção do FGTS. Barroso propôs um reajuste no seu voto inicial, apresentado em abril, com a adoção do marco temporal de 2025 para a mudança na correção do fundo.

 

Foto: Divulgação STF

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