Bem Estar

Geekie Games abre 20 mil vagas gratuitas para alunos de escolas públicas se prepararem para o Enem

Com a decisão do Ministério da Educação e Cultura (MEC) de manter o cronograma para a realização do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), nos dias 1º e 8 de novembro, muitos alunos das redes públicas que estão com as aulas suspensas estão com dificuldades em manter as aulas virtuais.

Para ajudar estes jovens,  a Geekie reafirma o compromisso em contribuir para que estudantes de escolas públicas possam estudar com apoio de uma plataforma intuitiva, que conta com um plano de estudos personalizado. O negócio de impacto social está concedendo 20 mil vagas gratuitas no Geekie Games. Os jovens e estudantes do Educação de Jovens e Adultos (EJA) podem se inscrever para receber o benefício pelo site  https://materiais.geekie.com.br/bolsas-geekiegames

A plataforma Geekie Games permite ao estudante fazer um diagnóstico personalizado e gera um plano de estudos com base nas disciplinas e temas que o aluno tem mais dificuldade. Essa análise resulta na recomendação de conteúdos essenciais para aprimorar o desempenho do estudante, principalmente em disciplinas sequenciais como Matemática, Química e Física, nas quais o conhecimento é construído a partir de outro prévio. Em 2016, Geekie Games foi selecionado como a ferramenta de estudos oficial para o ENEM e contou com o reconhecimento do Ministério da Educação e Cultura (MEC).

Segundo Claudio Sassaki, co-fundador da Geekie e mestre em Educação pela Universidade de Stanford, a medida visa contribuir para que os jovens possam se preparar para exames como Enem e vestibulares em um momento no qual se discute que a manutenção do cronograma – frente aos desafios do ensino remoto para alunos de escolas públicas – pode reforçar a desigualdade de oportunidades para o ingresso nas universidades. “Com a suspensão das aulas por tempo indeterminado, como medida preventiva para evitar a disseminação do coronavírus (causador da covid-19), os estudantes que estão se preparando para o Enem e exames vestibulares têm um desafio a mais e podem ser prejudicados. Para auxiliar os jovens e adultos a manterem uma rotina de estudos e preparo, decidimos abrir a plataforma Geekie Games. É a nossa forma, como negócio de impacto social, de fazer a nossa parte para que, como sociedade, possamos vencer esse grande desafio de saúde pública”, afirma Sassaki. O executivo acrescenta que o Geekie Games já está sendo utilizado por 115 mil estudantes. Desde a criação, a plataforma já foi utilizada por mais de 12 milhões de alunos.

Ao longo da trajetória, a plataforma Geekie Games auxiliou 73% de estudantes brasileiros com idade entre 18 anos e 24 anos: 22% entre 25 anos e 44 anos; e 5% com mais de 44 anos, sendo 64% de mulheres e 36% de homens. Destes, 72% são de escolas públicas e 28% particulares.  Uma avaliação sobre o impacto da plataforma atestou que alunos que seguiram o plano de estudos personalizado na sua totalidade tiveram uma evolução cinco vezes maior do que a obtida por estudantes com mesmo grau de engajamento, mas que não se guiaram pela tecnologia adaptativa. “Fica muito perceptível o quanto um estudante pode se desenvolver se for bem orientado, principalmente, quando esse apoio se dá de forma personalizada”, acrescentou Claudio Sassaki.  

Como funciona?

O primeiro passo é, na plataforma Geekie Games fazer o simulado a partir de uma prova elaborada nos moldes do Enem; com o resultado é possível obter uma série de informações sobre como o estudante respondeu o conjunto de questões. Os dados de vários estudantes juntos, ao serem submetidos a uma análise, apresentam evidências se o candidato realmente aprendeu algo ao longo da avaliação, se chutou (respondeu ao acaso) a maior parte das questões de forma aleatória ou se apresentou queda em seu desempenho ao longo do tempo da prova. Esses dados são reunidos para alimentar um algoritmo – um código programado em uma máquina, de forma simplificada e superficial –, baseado na Teoria de Resposta ao Item (TRI)que é uma modelagem estatística, empregada no cálculo da nota do Enem, que permite estimar a proficiência de um aluno e compará-la entre avaliações diferentes.

Ao final do simulado, o estudante tem uma nota estimada – sendo cada uma para os quatro braços latentes na matriz do Enem. Com isso, pode comparar o resultado obtido com a nota de corte no curso e universidade pretendidos. A partir do diagnóstico baseado nesse desempenho, Geekie Games produz um roteiro de estudos personalizado. São mais de 640 aulas alinhadas à matriz curricular do Enem, cobrindo 400 tópicos em nove disciplinas e redação; são vídeos, textos, mais de 5.700 exercícios e resumos de aula. A empresa contratou a consultoria Metas Sociais – referência em avaliação de iniciativas de educação – para investigar o potencial impacto causado pelo uso do Geekie Games e, dos 143 mil estudantes pesquisados, o aumento foi de 72 pontos TRI, ou seja, a solução tem real potencial de diminuir o gap entre o ensino privado e público, que ao longo dos últimos anos foi de em média 70 pontos na escala TRI. A pesquisa mostrou que os grupos que mais se beneficiaram foram os que estudam em escolas públicas; estudantes que trabalham e estudam; e com nível socioeconômico mais baixo. “Todos tiveram o Geekie Games como um diferencial para o preparo para a realização do sonho de ingressar no ensino superior”, afirma Claudio Sassaki.

SOBRE GEEKIE GAMES | Criada em 2013, Geekie Games é uma plataforma de estudo online que capacita e aprimora o desempenho de estudantes em provas do Exame Nacional do Ensino Médio e vestibulares. Adaptativa e com a oferta de planos de estudos, aulas, exercícios, simulados e simulador do SISU, a plataforma já foi usada por mais de 12 milhões de estudantes. Em 2016, foi selecionada como a ferramenta de estudos oficial para o ENEM e contou com o reconhecimento do Ministério da Educação e Cultura (MEC). Ao longo da trajetória, a plataforma auxiliou 73% de estudantes com idade entre 18 anos e 24 anos: 22% entre 25 anos e 44 anos; e 5% com mais de 44 anos, sendo 64% de mulheres e 36% de homens. Destes, 72% são de escolas públicas e 28% particulares. 

Foto: Renato Stockler

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