Entidades da Educação pedem suspensão das aulas presenciais no ABC nas redes públicas e privadas

Entidades sindicais ligadas aos professores das redes públicas (estadual e municipal) e privada entregaram nesta segunda-feira, 31 de janeiro, documento ao Consórcio Intermunicipal do Grande ABC no qual pedem a suspensão das aulas na região até que haja condições sanitárias para o retorno presencial.

As organizações também solicitam  ao sete prefeitos do região (Santo André, São Bernardo, São Caetano, Diadema, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra)  que adotem medidas que possibilitem o retorno de forma prudente e responsável. Os prefeitos se reúnem no Consórcio nesta terça-feira, 01 de fevereiro, para discutir a situação da pandemia na região.

A preocupação dos educadores  é em relação ao novo aumento dos casos de síndrome gripal na região e também com a variante Ômicron, que tem disseminado mais rapidamente a covid-19. A rede de educação particular do ABC retornou hoje ao presencial. A previsão é de que as redes municipais voltem no dia 07 de fevereiro, assim como a estadual.

O documento foi assinado pelo Sindserv Santo André, Sindserv SBC,  Associação dos Profissionais da Educação de São Caetano,  Sinpro-ABC,  Apeoesp (Subsede do ABC) e pela CUT-SP.

No último sábado, 29 de janeiro, a Secretaria Estadual da Educação publicou as normas para o retorno presencial. A volta obrigatória de todas as crianças é uma delas. Outra é obrigatoriedade da apresentação da carteira de vacinação contra covid na rede estadual no segundo semestre.

 

Santo André

Também nesta segunda, o Sindserv Santo André protocolou  documento reforçando esse pedido e propondo medidas de controle à pandemia de covid ao presidente do Consórcio, o prefeito Paulo Serra, e à Secretária Municipal de Educação, Cleide Bochixio.

 

Foto: Dino Santos

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