Economia

Alckmin conhece projetos de Biometano na Lara de Mauá

Em sua passagem por Mauá, na última semana, o vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, visitou a unidade da Lara Central de Tratamento de Resíduos. Na ocasião, Alckmin foi apresentado aos projetos de geração de biometano e a Usina de Recuperação Energética (URE).

“Foi muito importante para o grupo Lara ter a oportunidade de apresentar ao vice-presidente Alckmin os nossos projetos de expansão, com foco em geração de energia e combustível renovável. Nossa expectativa é captarmos R$ 2 bilhões nos próximos anos, para concretizarmos esses projetos.  Tenho certeza de que nossa experiência e compromisso com a sustentabilidade e inovação inspirará mais projetos relacionados à agenda ESG em todo o Brasil.”, afirma Leon Damo, CEO do Grupo Lara.

 

Projetos de Biometano

Com um olhar atento às inovações do setor, o Grupo conta também com projetos de purificação do biogás para a produção e utilização do Biometano nas operações de São Paulo, Minas Gerais e Espírito Santo.

Em 2024, serão investidos R$300 milhões para construção das usinas, com isso o Grupo Lara se tornará um dos maiores produtores de biometano do Brasil.

 

Usina de Recuperação Energia (URE)

O projeto da URE Mauá, conta com licença aprovada pelo órgão regulador do estado, terá capacidade para a conversão de 3 mil toneladas de resíduos sólidos em 80 megawatts, atendendo aproximadamente 300 mil residências por mês. A usina será um complemento na gestão de resíduos realizada pela empresa há 34 anos em Mauá. A usina estará entre as cinco maiores do mundo.

No início de agosto, foi inaugurada em Pimpri Chinchiwad, na Índia, a primeira URE do Grupo Lara, tornando-a primeira empresa brasileira a ter esse tipo de tecnologia em operação. A usina possui capacidade de transformar até mil toneladas diárias de resíduos em 14 megawatts de energia elétrica limpa, que representa um avanço na gestão do lixo urbano, já que proporciona a utilização de uma tecnologia consagrada e largamente utilizada no hemisfério norte.

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